quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Ida a pesca - Iniciantes

Bem pessoal, aqui deixo mais uma experiência nova. Aconteceu no dia 22-08-2012.
Passo a explicar como foi:
O meu tio foi dár uma volta e viu várias pessoas com redes e canas na mão nas rochas e por curiosidade foi até lá.
Qual o espanto dele ver pessoal com canas de açucar e sardinha atada a apanhar camarão, e qual a ideia dele? Liga-me e desafia-me para ir até lá ( para nós era uma brincadeira e passar umas horas diferentes ) pois nunca fomos pescadores nem sabemos pescar.
Então lá fomos nós com 2 canas de açucar na mão e cada uma com sardinha presa e uma rede cada um e vamos ao camarão até ao mar. Bem passado 30 minutos ainda não tinha-mos nada mas como estava-mos por brincadeira continua-mos. Qual o espanto do meu tio quando sente a cana a fazer força e não a conseguia puxar. Começa a chamar-me ( estava a cerca de 20m dele) e diz que tinha apanhado um polvo e para o ir ajudar. Pois bem partilho aqui esta foto da nossa 1º EXPERIÊNCIA. Valeu a pena a brincadeira.  
Hugo Santos - Norberto Silva

Periquito

Aqui fica mais uma ave nova..

Periquito Lutino

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Codorniz Japonica

Aqui ficam umas fotos de mais uma aventura :) desta vez Codornizes Japonicas.
As 2 primeiras crias, vamos aguardar pelo resto dos ovos :)
E aqui ao fim de 48h as 2 primeiras codornizes a irem para o seu habitat novo improvisado. Uma criadeira feita com caixas de cartão, com uma luz de aquecimento de 100w.

domingo, 27 de maio de 2012

Uma bela ave

Aqui deixo uma foto de um Periquito com 1 mesinho :) Lindo, Lindo, Lindo.

sábado, 10 de março de 2012

Redução Exoticos

Boas pessoal,
Vou reduzir quase por completo o meu plantel de exoticos.
Tenho disponiveis algumas aves exoticas para venda ( alguns casais ) .
Passem na seção "Venda de Aves"
Cumprimentos,
HSantos

quarta-feira, 7 de março de 2012

Kakarikis


Esperança média de vida: 7 anos

Distinção entre os sexos: as fêmeas são mais pequenas que os machos.
Em tempos correu o risco de extinção na sua terra natal, este pássaro bom reprodutor é actualmente bastante divulgado em avicultura, mas pouco divulgado tanto em livros, sites e etc. Aqui vão algumas dicas.

Alojamento:
Os Kakarikis são pássaros extremamente activos. Adoram executar acrobacias e andar de cabeça abaixo pela rede do aviário. Estas aves podem ser abrigadas ao ar livre, mas devem ter sempre um abrigo nocturno para se abrigarem nas noites mais frias e da geada. Os Kakarikis são pássaros delicados e podem ser misturados com outras aves no mesmo viveiro. Na época de criação, deve manter somente um casal por gaiola porque estes podem se tornar muito
agressivos para com outras aves.
Um viveiro ao ar livre não deve ser inferior a 2 m de comprimento, 2 m de altura e 1 m de largura.
Uma gaiola deverá ter sempre aproximadamente 1 m de comprimento, 80cm altura e 60cm de largura.
Os Kakarikis são extremamente inquietos e exploraram todos os espaços do viveiro. Em consequência disso, podem ter alguns acidentes.
Assegure-se de que não haja nenhuns bicos de arame ou outros objectos cortantes no seu viveiro para que os pássaros não de aleijem. Tenha cuidado também porque estas aves são artistas em fugas e não perdem uma oportunidade para bater as asas.

Alimentação:
Dê a estas aves uma mistura de sementes própria (Igual à das caturras, etc.), existente nas lojas de animais e não se esqueça que uma variedade de fruta e de vegetais são essenciais para manter as suas aves em boa saúde, por isso pode dar ás suas aves, brócolos, espinafres, milho, pepino, cenoura, maçãs, uvas, laranjas, etc. As verduras devem ser muito bem lavadas, por causa dos insecticidas. Devem ser fornecidas frescas e mudadas diariamente.
Nunca esquecer em época de criação, muda da pena, ou como estimulo à criação, dar sempre suplementos e alimentos à base de ovos e papa de criação.
Em relação aos comedouros e bebedouros, os ideais são os redondos, em barro vidrado, com rebordo para facilitar o pouso. Além de práticos, também são de fácil limpeza.
Enquanto à água, tanto a de beber como a do banho deve ser sempre fresca, limpa, e mudada
diariamente, os Kakarikis adoram tomar banhos, deve então de disponibilizar de um recipiente grande par tal.

Criação:
Um casal de Kakarikis em boas condições pode ter até 4 criações num ano.
Duas num ano seriam o ideal de modo a não esgotar as aves.
Não deve deixar estas aves fazerem criação nos meses de verão, por causa do risco de morte derivado ao stress que estas aves têm tendência a apanhar. Alguns Kakarikis tem o coração fraco e a adrenalina liberada durante o stress pode criar o coração mais pequeno à batida que conduz, e dai levar à sua morte.

Estas aves se o permitir, poderão começar a criar aos 4 meses de idade, o que não é muito aconselhável, deve apenas incentivar a criação após 12 meses de idade.
Ao adquirir Kakarikis, certifique-se que adquire aves jovens, uma vez que estas só têm uma esperança média de vida de 6 a 8 anos.
Coloque os ninhos, estes devem ter aproximadamente como medidas entre 35 a 40cm altura, 25cm largura, 25 cm profundidade. (Idênticos aos das caturras).
Algumas fêmeas gostam de esconder os ovos, para isso coloque no fundo cerca de 3cm de alt. de aparas de madeira, (já à venda em lojas especializadas).
Normalmente a fêmea coloca os ovos em dias alternados.
Colocando uma média de 5 a 7 ovos ou mais, a incubação dura geralmente de 19 a 21 dias. Os ovos são incubados pela fêmea, mas o macho pode sentar-se ao lado dela no ninho.
Não deverá tentar fazer casais de Kakarikis de fonte vermelha com Kakarikis de fonte amarela, alem de perder tempo por não conseguir fazer criação, corre o risco de por esta ave em vias de extinção.
As crias são alimentadas tanto pelo macho como pela fêmea, ao fim de 8 semanas tornam-se independentes.
As Fêmeas podem começar a pôr novamente ovos mesmo ainda com as crias no interior do ninho e podendo assim correr o risco de os pais arrancarem as penas aos filhotes, se isso acontecer, o melhor é retirar as aves do ninho e se ainda não se alimentarem sozinhas deverá cria-las à
mão.
Mas apesar disso os Kakarikis são uns óptimos progenitores de suas crias.

Mutações: Existem algumas aves, Lutinos, lindos, completamente amarelos alguns com apenas duas manchas vermelhas no dorso, e outros malhados de verde e amarelo.

Caturras / Calopsita


Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Género: Nymphicus
Espécie: N. hollandicus
Comprimento: 30 cm
Peso: 85 a 120 g
Longevidade: 25 anos
Incubação: 18 a 23 dias
Maturidade: 12 meses
Postura: 3 a 7 ovos (média)

São nativos da Austrália, aonde podem ser vistos na natureza, vivem em
regiões áridas e semi-áridas do país.
Ave nómada costuma voar em bandos acompanhando o ciclo das chuvas, em busca
de alimentos. A reprodução ocorre no período das chuvas, pois a criação de
filhotes fica ajustada à disponibilidade de grãos e frutos justamente nessa
época.

A calopsita é um pássaro que vem conquistando cada vez mais as pessoas pelo
seu jeito amigável e interactivo, principalmente quando domesticado. Apegam-se
facilmente aos seus donos e reconhecem-nos de longe. Muito participativas e
brincalhonas, são alegres e divertidas. É considerada uma ave sociável, pois
convivem bem com algumas espécies menores, desde que instalados em espaço
adequado. Podem aprender a imitar a voz humana, mas não são muito exímias nesse
aspecto.

A diferença entre os sexos é a intensidade de cores da sua plumagem. Os
machos têm a cabeça e as faces predominantemente amarelas, enquanto que as
fêmeas quase não apresentam cor amarela. São aves muito resistentes. Pode
deixa-las no viveiro ao ar livre, durante o Inverno, desde que disponha de
refúgio num abrigo nocturno, protegido das correntes de ar e da geada.

Existem actualmente numerosas mutações cromáticas atraentes das espécies
selvagens originais (cinzentos), a branca e amarela, calopsitas com tonalidades
pastel, malhadas e nacaradas.

Agapornis Roseicollis


Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Familia: Psittacidae
Género: Agapornis
Espécie: A. roseicollis
Comprimento: 15 a 17 cm
Peso: 52 g (fêmea) e 46 g (macho)
Longevidade: 10 a 15 anos
Origem : África (Namíbia e sudoeste de Angola).

Características
: face em tom salmão-rosado, região da rabadilha azul e o resto do corpo de cor verde. Bico em tom marfim-claro. Os filhotes têm uma mancha preta no bico e não
apresentam coloração na testa, como os adultos. Nesta subespécie existem
hoje 14 mutações fixadas e definidas.

Dimorfismo
sexual: não há diferença aparente, os machos e as fêmeas têm a mesma cor.

Habitat
natural : locais secos e áridos, estepes e savanas das terras baixas, até uma altitude de 1600 m, e também regiões montanhosas. Procuram lugares com água nas proximidades.

Modo
de vida: normalmente em colônias. Acasalam de janeiro a março (a estação das chuvas). Além de seus próprios ninhos, também aproveitam ninhos abandonados por outros pássaros. As fêmeas levam o material de construção dos ninhos nas penas do dorso e da rabadilha. O ninho pode ser perfeito, tapado e coberto, como os dos personatas, ou simplesmente apenas o chão forrado, quando escasseia o material para a sua confecção.

Alimentação
: adoram searas, mistura para periquitos, fruta, cenoura, espinafre, agrião e papa de criação.

Comportamento
: sociáveis entre si, mas com um pouco de agressividade para com outros pássaros. Entre todas as espécies de agapórnis, os roseicollis são os que melhor se adaptam.

Reprodução
: muito fácil. Em viveiros ou em gaiolas. A postura é de 4 ou 5 ovos. Incubação : 22 dias. As crias saem dos ovos com um peso de 3g e começam a voar ao fim de 40 dias. São um pouco mais claras, e a ponta do bico é negra. A cor definitiva da plumagem aparece por
volta dos 6 meses.

Mutações
: amarelo, azul, azul-pastel, lutino, creme, verde-escuro, multicolor, e muitas outras com face rosada, face branca, face laranja, etc. Uma das mutações mais bonitas são os golden cherries de cor amarela-viva, com a sua face vermelha e a rabadilha azul. Desde 1950 que se conhecem estas mutações de cores.

Particularidades
: a fêmea é maior que o macho.

Agapornis Personata


DISTINÇÃO ENTRE OS SEXOS: Não existem características exteriores que permitam distinguir os machos das fêmeas. Um amante de aves experiente pode sentir a diferença entre os ossos pélvicos, que no caso das fêmeas são mais afastados. Em muitos casos, a fêmea é maior do que o macho.

CARACTERÍSTICAS SOCIAIS: Quando estão juntos, os agapornis personata, são aves gregárias que podem ser criadas em grupo, sem quaisquer problemas. Pode também adquiri-los e alojá-los em recinto fechado numa gaiola espaçosa. No entanto, deve Ter atenção, caso não adquira estas aves ao mesmo tempo. As aves solitárias não aceitam facilmente um intruso.

ALOJAMENTO
ADEQUADO: Estas aves podem ser criadas num viveiro ao ar livre ou em recinto fechado ou numa gaiola (de criação) espaçosas. Embora estas aves sejam excelentes voadoras, também gostam de fazer acrobacias e de trepar. Por conseguinte, pode criá-las numa gaiola que seja mais alta do que larga. De qualquer maneira, o viveiro ou a gaiola devem ser feitos de um arame extremamente resistente para o gradeamento. Não vale a pena colocar plantas no viveiro, uma vez que as aves roem-nas até as desfazerem, em menos de um ápice.

TEMPERATURA AMBIENTE: Não terá de tomar quaisquer medidas extraordinárias no caso de criar estas aves ao ar livre, desde que tenham acesso a um abrigo noturno que as proteja da gaiola.

ALIMENTAÇÃO: Estas aves devem ser alimentadas com uma boa mistura de alimento para periquitos, que pode suplementar com pequenas quantidades de frutos e ervas. Durante a época de gestação, deve proporcionar-lhes suplementos e alimento à base de ovos. Devem sempre dispor de uma mistura de areia.

ATIVIDADE: Estas aves são enérgicas e ativas e utilizam todos os espaços do viveiro ou gaiola. Adoram banhar-se na água e o seu canto pode ser muito ruidoso e lancinante.

CRIAÇÃO: É aconselhável não tentar fazer criação destas aves antes de atingirem um ano de idade. Uma caixa de ninho adequada deve Ter na base uma área de 25x25 centímetros e uma altura de 30 centímetros. Constroem um ninho a partir de todos os tipos de materiais toscos. Põem três ou quatro ovos que a fêmea choca durante um período de 18 a 20 dias, aproximadamente. A plumagem ocorre passados cerca de 45 dias. Algumas semanas após as cria nascerem. Os pais podem manifestar comportamentos agressivos contra elas. Assim. É aconselhável retirar as crias na ocasião propícia. Estas aves podem perfeitamente ter várias gestações por ano, mas não deve permitir que fiquem exaustas, retirando a caixa de ninho após a Segunda gestação.

MUTAÇÕES: Existe uma variedade de mutações. A semelhança dos periquitos de rosto de pêssego, existem mutações claras, escuras e verdes-olvia, bem como mutações cor de malva, azul-celeste e azul-cobalto, por vezes em combinação com tons pastel. Finalmente, existem também lutinos (amarelo com olhos vermelhos) e albinos (branco com olhos vermelhos).

Agapornis Fisheri



Classe: Aves Ordem: Psittaciformes
Família: PsittacidaeGénero:
Agapornis Espécie: Agaporni fisheri
Comprimento: 14 cm
Peso: 50 g (fêmea) e 45 g (macho)
Longevidade: 10 a 15 anos
Origem : norte da Tanzânia

Características
:
Fronte, faces e garganta vermelho-alaranjada, nuca acastanhada, peito amarelado, parte superior da cauda azul e restante do corpo na cor verde. Olhos envolvidos por um círculo branco, sobressaindo da cabeça, e bico vermelho. Os filhotes apresentam cores mais pálidas que os adultos, principalmente na cabeça, e marcas escuras no bico.

Dimorfismo
sexual: não há diferença aparente. Machos e fêmeas têm a mesma cor.

Habitat
natural: planaltos interiores da Tanzânia do Norte, nas savanas das terras altas (entre 1000 e 1700 m ), com árvores, mas também se encontram em terrenos cultivados.

Modo
de vida: acasalam no exterior - a fêmea faz o ninho em abóbada e aproveitam ninhos abandonados de tecelões.

Alimentação
: searas , sementes e frutos.

Comportamento
: mais sociáveis que os agapórnis personatas.

Reprodução
: de maio a julho, em viveiros ou gaiolas. A postura normal é de 3 a 5 ovos.

Incubação
: 22 dias. As crias começam a voar após cerca de 35 a 37 dias e a cor definitiva da plumagem aparece por volta dos 6 meses.

Particularidades
:
características genéticas muito parecidas com as dos Personatas, no entanto bem diferenciados pelo fenótipo. É vulgar os fischeris passarem por personatas, ou vice-versa, quando surge uma nova mutação, como a azul , por exemplo. A mutação violeta dos personatas também já existe nos fischeris, com grande pureza. Da mesma forma, as variações ricardo e brancos de olhos negros , dos fischeris, já foram transferidos para os personatas.
Mutações: amarelos (desde 1942),
azuis (desde 1957, na África do Sul) e, em cativeiro, nas variações lutino,
cobalto, malva, etc.

Está ameaçado de extinção.

Periquitos

Os Periquitos devem estar com a saúde perfeita na época de reprodução, ou seja, já devem ter feito a muda das penas por completo, devem estar “cantando” forte e os machos devem estar com a membrana que cobre a parte superior do bico num tom azul bem forte, a não ser que sejam lutinos, aí a cor será um tom púrpura mais suave, já as fêmeas ficam com uma cor marrom chocolate.

Se bem tratados podem chocar o ano inteiro, contudo não é aconselhável pois acaba desgastando de mais o casal. Com cerca de 1 ano o casal já está pronto para reproduzir, bastando para isto que seja colocado na gaiola ou no viveiro um ninho em forma de caixa, estes são facilmente encontrado em lojas de animais.
A fêmea coloca em média 5 ovos por ninhada e o período de incubação é normalmente de 18 dias, podendo variar e chegar até 21. Após o nascimento deve-se reforçar a alimentação dos pais, deixando a disposição, além da alimentação básica, alguma farinhada a base de ovo, verduras e legumes como couve, almeirão, jiló e cenoura ralada.

Normalmente os Periquitos são aves de fácil trato e que reproduzem muito bem em casa, contudo alguns problemas podem surgir, por isso é aconselhável que você coloque um casal jovem, mas que tenha mais de 1 ano de vida, para procriar, deixe-os em uma gaiola de bom tamanho e evite o máximo troca-la de lugar, qualquer mudança brusca do local da gaiola ou do ninho pode fazer com que a fêmea abandone os ovos. Evite deixar a gaiola em locais que peguem correntes fortes de vento, e se for o caso, cubra a gaiola a noite.

Diamante Modesto

Origem: Austrália

Dimensões
e anilha:
10/11 cm – 2,50”

Identificação
sexual: (fácil)
Depois de adultos, o que acontece após a primeira muda, o macho tem um pequeno peitilho preto
por baixo do bico e a fêmea não.

Características sociais:
É sociável com as da sua espécie e com as outras, desde que não tenham uma vivacidade
exagerada.

Alojamento:
Adapta-se facilmente a um viveiro de grandes dimensões, assim como a viveiro médio de
2mX1mX50cm, a criação em pequenas gaiolas também é possível nunca menos de 50/60 cm.

Alimentação:
É uma ave essencialmente granívora na sua manutenção e criação, embora durante a criação
seja necessário e aconselhável a papa, se tiverem á disposição alguns bichos da farinha ou
pequenos insectos como guloseima, facilmente se adaptam a comê-los.

Criação:
É fácil, em grandes ou médios viveiros eles criarem os seus próprios filhos, em pequenas gaiolas,
não sendo impossível, é mais complicado por isso a criação neste caso é feita normalmente
através dos Bengalins do Japão.
São resistentes, dependendo muito de condições de higiene, espaço, alimentação e especiais
cuidados com a água limpa.

terça-feira, 6 de março de 2012

Diamante Sparrow


DISTRIBUIÇÃO: Austrália

DIMENSÕES: Aproximadamente 12 centímetros

DISTINÇÃO ENTRE SEXOS:
É impossível estabelecer a diferença entre os sexos desta espécie. Os bicos das fêmeas são ligeiramente mais vermelhos durante a época de gestação que os dos machos e esta característica é uma pista fiável, embora nem sempre resulte. Os machos cantam e exibem-se quando cortejam as fêmeas.

CARACTERÍSTICAS SOCIAS:
Durante a época de gestação, os diamantes sparrow raramente se dão bem e podem tornar-se extremamente agressivos em relação a outros diamantes australianos. No entanto, fora de época de gestação, não causam problemas, quer com outros diamante quer com outros aves. De preferência devem ser mantidas em convívio com diamantes africanos.

ALOJAMENTO ADEQUADO:
Os diamantes sparrow podem ser criados aos pares ou num grupo, num viveiro ao ar livre, coberto, ou em gaiolas amplas em recinto fechado. No entanto, as gaiolas devem ser suficientemente espaçosas, pois caso contrário, estas aves não fazão exercício suficiente e rapidamente iram adquirir excesso de peso. É recomendável dispor de forma a que as aves possam voar de um poleiro para outro.

TEMPERATURA AMBIENTE:
Os diamantes sparrow tem necessidade de calor. Podem ser criados num viveiro ao ar livre, mas é essencial que exista um abrigo noturno com proteção contra a geada, para que se mantenham em perfeita condição física.

ALIMENTAÇÃO:
Esta espécie alimenta-se à base de uma dieta que consiste numa mistura de sementes para aves tropicais. Além disso, ocasionalmente, apreciam milho painço italiano, pequenas quantidades de alimento à base de ovos e verduras. Esporadicamente, pode dar alguns insetos pequenos e os seus ovos, ninfas e larvas. À semelhança de todos os graminívoros, devem dispor sempre de areia em quantidades suficientes, de modo a poderem satisfazer as suas necessidades digestivas.

ACTIVIDADES:
Os diamantes sparrow gostam de tomar bons banhos. Estas aves dormem nos ninhos, o que significa que não passam a noite nos ramos ou nos poleiros. Se pendurar caixas de ninhos em diversos pontos no interior do viveiro, as aves são razoavelmente ativas e ocupam todos os espaços do viveiro, incluindo o chão.

CRIAÇÃO:
À semelhança de muitos diamantes australianos, o sucesso da criação dos diamante sparrow depende em grande medida de saber se os parceiros tem um bom relacionamento mútuo. Se pretender fazer criação destas vistosas aves, é recomendável juntar um grupo de exemplares jovens. Os casais se constituirão naturalmente. Estas aves gostam de utilizar uma caixa de ninho semi-aberta, embora muitas vezes o casal construa um ninho estável se tiver à sua disposição um abrigo com vegetação suficiente. O ninho pode ser consideravelmente maior e, freqüentemente, possui uma engenhosa entrada em túnel. Entre os materiais de nidificação incluem-se talos de ervas e fibra de coco. A postura é de quatro a sete ovos aproximadamente, e são chocados alternadamente por ambos os progenitores. À noite, de um modo geral, estes podem ser vistos no ninho. As crias nascem ao fim de 12 a 14 dias, as crias tem necessidades de uma grande quantidade de pequenos alimentos vivos, tais como aranha pequenas e moscas de fruta. Quando as crias tem entre três e quatro semanas de vida, surge a plumagem, mas continuam a ser alimentadas e tratadas pelo macho, com uma intensidade gradualmente decrescente, durante mais algum tempo. Quando atingem cinco a seis semanas de idade, as aves já estão aptas a sobreviverem sozinhas. Cerca de seis semanas mais tarde, normalmente, já possuem a plumagem definitiva. Um casal de criação em boas condições físicas é capaz de Ter várias épocas de gestação.

MUTAÇÕES:
Foram estabelecidas diversas mutações cromáticas. Existem aves castanhas – em que as partes que, normalmente, são pretas se apresentam cinzentas/castanhas – diamante sparrow de asa castanha – que apresente uma tonalidade castanha mais quente -, e a mais conhecida, a mutação com um bico e um dorso amarelo/laranja. Existem igualmente uma tonalidade pastel de diamante sparrow.

Diamante Estrela


DISTRIBUIÇÃO: Austrália setentrional.

DIMENSÕES: Aproximadamente 11 a 12 cm.

DISTINÇÃO ENTRE OS SEXOS:
Os machos deste espécie possuem máscara maior e uma coloração mais escura no ventre do que nas fêmeas.

CARACTERÍSTICAS SOCIAIS:
Estas aves tem um comportamento extremamente sociável, que no relacionamento com outras aves da mesma espécie quer com outras aves que habitem no mesmo viveiro.É possível fazer criação de um casal, bem como de um pequeno grupo.

ALIMENTAÇÃO:
Mistura de sementes para aves tropicais, com um suplemento de alimentos verdes. Deve dispor sempre de grit em quantidades suficientes para satisfazer as necessidades digestivas.

Diamante Babete

DISTRIBUIÇÃO: Austrália

DIMENSÕES: Aproximadamente 15 a 17 centímetros

DISTINÇÃO ENTRE OS SEXOS:
De um modo geral, parte-se do pressuposto que o peitinho preto dos machos é maior que o das fêmeas e que aqueles possuem uma cauda mais comprida, mas nem sempre é assim. O exibicionismo e o canto do macho são as únicas pistas verdadeiramente confiáveis.

CARACTERÍSTICAS SOCIAIS:
Apesar de viverem em grandes bandos no seu habitat natural, não deve manter-se e, conjunto mais do que um casal de bavet. Podem revelar-se bastante agressivos em relação uns aos outros. Tem uma coabitação pacifica com outras espécies, desde que não pertençam à mesma linha de parentesco, como por exemplo, o bavet pescoço preto e o bavet mascarado. Aves menor porte ou mais frágeis podem também passar por uma má experiência, se o macho defende o seu território de uma forma obsessiva. Preferencialmente, estas aves devem ser mantidas juntamente com outras ligeiramente maiores do que elas.

ALOJAMENTO ADEQUADO:
Estas espécies podem ser criadas num viveiro ao ar livre ou num viveiro em recinto fechado, ou ainda numa gaiola de criação espaçosa. Apreciam bastante os espaços verdes.

TEMPERATURA AMBIENTE:
Desde que o viveiro ao ar livre disponha de um bom isolamento, dispensam qualquer aquecimento em condições invernais normais. Se verificar que as aves sofrem com as temperaturas baixas, pode transferi-las para um recinto fechado, de inverno.

ALIMENTAÇÃO:
O bavet deve ter uma alimentação base que inclua uma mistura de sementes para aves tropicais de pequeno porte. Durante a época de gestação, as aves também necessitam de alimento à base de ovos, sementes de ervas, sementes semimaduras e pequenos alimentos vivos. Dê-lhes sempre quantidades mínimas de alimentos verdes e de frutos, pois podem contrair rapidamente problemas digestivos. Estas aves devem sempre dispor de areia em quantidades suficientes, para que possam satisfazer as suas necessidades digestivas.

ATIVIDADES:
O bavet, de um modo geral, são aves muito ativas e não são tímidas. Movimenta-se por todos os espaços do viveiro, incluindo o chão do mesmo, que vasculham debicando em busca de alimentos. Estas aves dormem no ninho, o que significa que não passam a noite num poleiro ou num ramo. Se pendurar caixas de ninhos espalhadas por diversos pontos do viveiro, as aves podem escolher o seu próprio poleiro.

CRIAÇÃO
:
O bavet tanto procriam em gaiolas de criação espaçosas como no viveiro. Uma caixa de ninho fechada, com dimensões entre 10x10x10 e 15x15x15 centímetros e uma entrada com 3 centímetros de diâmetro adapta-se perfeitamente. Como materiais para a construção dos ninhos, feno, corda de sisal desfiada, penas e talos de ervas são adequados. Em média, põem entre quatro e seis ovos, que são chocados alternadamente pelo macho e pela fêmea. As crias nascem ao fim de onze ou doze dias, aproximadamente. Durante a primeira semana de vida, e muitas vezes até mais tarde, as crias tem necessidade de proteínas animais, que lhes devem ser fornecidas em grandes quantidades. Podem ser, por exemplo, vermes da farinha. Com cerca de três semanas de vida, surge à plumagem. Nesta fase do desenvolvimento, ainda não conseguem sobreviver sozinhas, continuando por algum tempo ser alimenta e tratada pelos pais. Uma vez que se tornem independentes, geralmente na idade das cinco semanas, é aconselhável transferi-las. Muitas vezes, o macho não as tolera nas imediações de ninho. Um bom casal de criação em excelentes condições físicas pode ter várias gestações por época.

MUTAÇÕES:
Além do bico vermelho corrente, existe também uma mutação do comum que possui um bico amarelo e a plumagem apresenta, geralmente, uma cor mais clara. As versões de bavet amarela-claro, castanho, ino creme, de bico pálido e cinzento, são mutações cromáticas mais recentes.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Não existindo disponível nenhuma aves da mesma espécie, o bavet cruza muitas vezes com bavet de pescoço preto existentes no viveiro. Um cruzamento deste tipo não serve qualquer objetivo nem contribui para sobrevivência da espécie. Por conseguinte desaconselha-se a formação de tais casais de criação.

Diamante Gould


DISTRIBUIÇÃO: Austrália setentrional

DIMENSÕES: Aproximadamente 13 a 14 centímetro.

DISTINÇÃO ENTRE OS SEXOS:
As fêmeas podem ser reconhecidas pela sua plumagem com uma cor menos brilhante e, durante a época de gestação, os seus bicos adquirem uma cor cinzenta-escura. A faixa azul na parte anterior da cabeça, por vezes, não se manifesta nas fêmeas, ou tem uma tonalidade mais pálida.

CARACTERISTICAS SOCIAIS:
Os diamantes gold são aves pacificas e gregárias que gostam de companhia. Na natureza selvagem, vivem em grandes bandos. Os machos não lutam entre si e, mesmo durante a época de gestação, o grupo vive harmoniosamente em conjunto. Estas aves devem ser mantidas em grupos, em vez de em casal ou mesmo individualmente, Se pretende criar estas aves, é aconselhável ter mais machos do que fêmeas, de modo a permitir que estas possam escolher um parceiro.

ALOJAMENTO ADEQUADO:
Os diamantes gold vivem melhores num viveiro em recinto fechado ou ar livre. No entanto podem ser mantidos em gaiolas (de criação) embora um espaço restrito não os estimule ao movimento, o que dá origem a engorda das aves. Estes tentilhões australianos são autênticos amantes do sol e este fato deve ser tomado em consideração se as aves forem criadas em recinto fechado. Apreciam os espaços verdes, mas estes não são estritamente necessários.

TEMPERATURA AMBIENTE:
Estas aves eram, e por vezes ainda não são, considerada muito ávidas de calor, razão pela qual eram (e ainda são) mantidas em espaços permanentemente aquecidos por meios artificiais. No entanto, muitas destas aves, acostumaram-se, entretanto, a um clima temperado. Hoje em dia, muitos amantes de aves mantêm especificamente estas aves em viveiros ao ar livre dotados de um abrigo noturno com um bom isolamento para o inverno. Se pretende adquirir um diamante gold para o criação num viveiro ao ar livre, você deverá adquirir de um criador que tenha criado estas aves num viveiro com as mesmas características. A temperatura ideal para estas aves é de 15 a 25 graus.

ALIMENTAÇÃO:
Os diamantes gold alimentam-se de uma mistura de sementes feita para aves tropicais que contenha diferentes tipos de milho painço. Também apreciam pequenos insetos de vez em quando. Ocasionalmente, também podem ingerir pequenos quantidades de alimento à base de ovos. Além disso, estas aves apreciam semente de ervas frescas e milho painço italiano. É conveniente que disponham de areia em quantidades suficientes, para que as aves possam satisfazer as suas necessidades digestivas.

ACTIVIDADES:
Os diamantes gold são aves muito calmas e podem tornar-se muito familiarizadas com o seu criador, se forem abordadas com calma.

CRIAÇÃO:
Estas aves gozavam de uma reputação de criação difícil, em parte porque as fêmeas costumavam abandonar a ninhada prematuramente. No entanto como muitos criadores desejavam obter descendência destas aves. Utilizavam freqüentemente manon para chocar os ovos e cuidar das crias. De um modo geral, isto produz bons resultados, sendo entanto preferível que sejam os próprios progenitores a fazê-lo. Os diamantes gold criados pelos os próprios pais, em vez de pais adotivos, são designados como gerados naturalmente. Para se obter uma gestação natural bem sucedida, é importante que as fêmeas tenham liberdades para escolher seus parceiros. Se for deixada às fêmeas a escolha do parceiro, serão maiores as hipóteses de esta cuidar bem da ninhada e das crias. O ninho é construído numa caixa de ninho semi-aberta a partir de diversos materiais. Entre os materiais adequados, figuram a corda cozida e desfiada, ou musgo, feno, corda de sinal e fibra de coco. Normalmente, a postura é de quatro a oito ovos. A plumagem surge aos poucos mais só adquirem a plumagem definitiva após três ou quatro meses, embora seja freqüente demorar mais tempo. Um bom casal de criação pode tornar-se muito ligado entre si; neste caso, é recomendável não o separar.

MUTAÇÕES:
Têm sido criadas muitas variedades diferentes. As mais conhecidas são as que tem o peito branco ou lilás. Já menos divulgados são os diamantes gold com tonalidades pastel claras ou extremamente claras, bem como as aves castanhas predominantemente amarelas ou azuis e totalmente brancas.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Existem diversas cores de diamantes gold que não resultam de criação, mas que também possam ser encontradas na natureza selvagem. O diamantes gold de cabeça vermelha são a variedade mais conhecida entre os aficionados mas na verdade, encontram-se em maior número aves de cabeça preta, nas regiões em que habitam. O diamante gold com a cabeça laranja é muito mais raro na natureza selvagem.

Diamante Mandarin

Origem: Austrália

Habitat: Ilhas da Indonésia e Bali

Postura: 4 a 10 Ovos

Caracteristicas:

Tamanho: 9 a 12 cm Cores & variedades: O mais comum é o Cinza ou Zebra (corpo cinza-amarronzado com branco, listras negras na cauda e, só no macho, listras pretas e brancas na garganta, marcações alaranjadas nos lados da face e pintinhas brancas nos flancos); o Canela, Prateado, Ágata (Canela com bordas das penas grandes em branco), Mascarado (bege bem claro), Dorso Pálido (Cinza-claro), o Branco e o Albino (olhos vermelhos).

Exemplos de mutações: com topete e bico amarelo (o original é vermelho), Cinza de Bochechas Negras ( o mais raro); Peito Negro; Peito Laranja; Bochecha Castanha; Pheo (creme claro com ponta das penas em tom mais forte), Creme; Pingüim (capa preta com o corpo branco ou prateada com branco etc) etc.

Alimentação:

Ofereça painço, alpiste, verduras (exceto alface), sendo as preferidas almeirão, couve, escarola e espinafre (colocar uma folha entrelaçada na grade); farinhada. Hoje em dia é muito comum se encontrar misturas próprias para esse tipo de pássaro, você encontra essa mistura em casas agropecuárias, Pet Shop, ou supermercados.

Suplementação: Manter sempre na gaiola para cada pássaro um recipiente com areia branca própria para pássaros, osso de siba ou cálcio bloc.

Comportamento:

Sociável mas pode intmidar aves mais pequenas. tem tendência a monopolizar os ninhos existentes no viveiro.

Reprodução:

Começa aos 9 meses.

Identifica-se facilmente o macho da fêmea no Mandarim Cinza nas outras variedades é melhor observar - só o macho canta e o vermelho do bico da fêmea é mais pálido. Põe de 4 a 6 ovos que eclodem em cerca de 12 dias. Após cerca de 2 semanas já se alimentam sozinhos e aos 18 dias começam a voar. Os jovens são identificados pelo bico marrom-escuro quase negro.

Ninho externo de caixa de madeira ou cestinha de vime de cerca de 14 cm de altura e 12 de diâmetro (colocada inclinada a 50 graus, para não cair os ovos, e amarrada nas grades da gaiola com arame). Material: capins em geral, sendo preferível o Barba de Bode e a Grama Japonesa. Colocar no fundo da gaiola para o pássaro pegar.

Bengalin do Japão

História:
O Bengalin do Japão é uma ave desenvolvida em cativeiro por criadores japoneses. Não se sabe ao certo qual o ponto de partida do seu desenvolvimento, mas existem duas teorias dominantes: é o produto do cruzamento de várias espécie de aves silvestres do mesmo género Louchura; ou resulta da selecção a partir da espécie silvestre Louchura Striata. O que sabe ao certo é que o Bengalim do Japão é uma ave totalmente doméstica, nunca tendo existido na natureza. São por isso óptimas aves de estimação que podem ser alojadas tanto em aviários como em gaiolas, mas que, tal como os outros tentilhões, não gostam particularmente de ser manuseados.

Temperamento:
O Bengalim do Japão é sobretudo conhecido por ser o progenitor perfeito. O seu instinto materno é tão aguçado, que é o melhor pai/mãe adoptivo entre as aves. Calmos e sociáveis, são óptimas escolhas para um aviários comum. Não devem partilhar o alojamento com aves conflituosas. Gostam de viver em grupo em vez de estarem em pares ou sozinhos.

Aparência Geral:
O Bengalim do Japão é uma ave de porte pequeno, medindo entre 11 a 12 cm. Esta ave pode ser encontrada com várias colorações, sendo as mais comuns: chocolate e branco; creme e branco e totalmente branco. Mas existem também outras combinações - preto e castanho; malhado; preto e cinzento; castanho e castanho avermelhado – mutações tricolores ou de cor sólida e ainda variedades de crista.
O macho e a fêmea são idênticos visualmente e a única forma de distinguir o sexo sem recorrer a análises de ADN é através do comportamento das aves. O macho canta e exibe rituais de corte. A fêmea também canta, mas num tom mais grave.

Alojamento:
O Bengalim do Japão é uma ave que se adapta bastante bem a gaiolas ou aviários. Fácil de cuidar, não necessita de vegetação. Resistentes, podem passar o ar Inverno ao ar livre, sem que necessitem de aquecimento. Contudo, o aviário não deve estar exposto a correntes de ar e um abrigo no aviário é essencial.O Bengalim do Japão é uma ave activa que aproveita cada centímetro da sua casa. Ao contrário dos papagaios, não brincam com objectos, mas gostam de baloiços e poleiros. Necessitam por isso de uma gaiola mais comprida do que alta. Entre as actividades que mais gosta de praticar está um bom banho. Coloque uma banheira na gaiola e troque a água todos os dias.

Alimentação:
O Bengalim do Japão é uma ave fácil de alimentar. Uma dieta com base em sementes para estes animais existe no mercado e é geralmente composta por alpista, milho comum, sementes de girassol e sementes de cardo. Deve adicionar a esta mistura Painço e Senha.Regularmente, uma vez por semana, deve-se dar verduras, tais como chicória, agrião, dente-de-leão e espinafres, e fruta, maçã ou banana, entre outros. O Bengalim do Japão não necessita de alimento vivo na época de procriação, mas pode-se reforçar a dieta com farinhada de canário.Sempre disponível, deve estar areia para o fornecimento de cálcio e sais minerais.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Bem esta semana acabei as minhas instalações para os Psitacideos.
Já tenho lá alguns casais e alguns já começaram a colocar ovos =)
Podem ver fotos na secção " Instalações".

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